Grupo: Luiza Amélia, Yhasmin Victória e Isabella Leal
Professor: Ataídes Silva
Série: 7° ano
Colonização da América Portuguesa.
A colonização da
America Portuguesa enquadra-se na perspectiva da política mercantilista e na
etapa do Capitalismo Comercial. O mercantilismo é a política econômica, na qual
o Estado faz a sua intervenção na economia.
Período
Pré-Colonial: (1500-1530).
Nos
trinta primeiros anos da chegada dos portugueses ao Brasil, o governo português
não tomou medidas que visavam a colonização do Brasil. Nesse período, o
interesse econômico da metrópole portuguesa estava voltada para o comercio de
especiarias nas Índias, e para a exploração da costa africana ( ilhas de
Açores, Cabo Verde e Madeira). No entanto, Portugal enviava ao Brasil,
expedições de Reconhecimento, que tinham como principal objetivo buscar
riquezas no território brasileiro. Umas das riquezas encontradas foi o
pau-brasil.
Portugal
se deparou com as invasões dos franceses que vinham ao Brasil roubar o
pau-brasil.
Em
1530, o governo português interessado em combater as invasões estrangeiras, e
já que o comércio com o oriente não era mais tão lucrativo, Enviou a primeira
expedição de colonização, sob a chefia de Martim Afonso de Sousa, para iniciar
a colonização do Brasil.
Para
colonizar o Brasil, o governo metropolitano implantou o primeiro sistema
administrativo na colônia; as Capitanias Hereditárias ou Donatárias.
O
Brasil foi dividido em 14 capitanias, e foi descentralizado e funcionava
baseado em dois documentos: a Carta de Doação e o Foral.
Tomé
de Sousa. Primeiro governador geral do Brasil. Promoveu a centralização da
capital do Brasil; a cidade de Salvador.
Duarte
da Costa. Segundo governador, no seu governo, os franceses instalaram no Rio de
Janeiro a sua colônia, França Antártica.
Mem
de Sá. No seu governo ocorreu a Confederação dos Tamoios, guerra ocorrida entre
os índios e português.
Para administrar as vilas, foram criadas as
Câmaras Municipais
A
cana-de-açúcar foi a atividade econômica que promoveu a colonização do Brasil.
No
século XVII, com a expulsão dos holandeses do nordeste e a produção do açúcar
nas Antilhas, a produção do açúcar no Brasil, entrou em decadência.
A
sociedade do açúcar era formada por grupos sociais básicos; os senhores de
engenhos e os escravos. Os negros eram vistos como mercadorias, e representavam
uma fonte de acumulação de capital.
Para
administrar os territórios conquistados no nordeste, os holandeses enviaram ao
Brasil, Maurício de Nassau.
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