Grupo: Renato, Mariel e Cody
Professor: Ataídes Silva
Série: 7°ano
Colonização da América Inglesa
A incursão dos ingleses no processo de colonização do continente americano conta com determinadas particularidades que o difere sensivelmente da experiência colonial promovida por portugueses e espanhóis. Entre outras razões, podemos apontar o processo tardio de colonização, a natureza espontânea da ocupação dos territórios e das características do litoral norte-americano como pontos fundamentais na compreensão da colonização inglesa.
No governo da rainha Elizabeth (1558-1603), a
Inglaterra ingressou na economia mercantilista ao investir na construção de
novas embarcações e no comércio marítimo. Nesse contexto, a pirataria se tornou
uma importante fonte de lucros sustentada no assalto de navios espanhóis que
saíam do caribe com destino a Europa. Nesse mesmo período tentaram empreender a
colonização da região norte-americana com a organização de três expedições
comandadas por Walter Raleigh.
O insucesso dessas primeiras expedições só foi
revertido com a criação da colônia de Virgínia, em 1607. Depois disso, o
processo de colonização britânica ganhou forca com a política de cerceamentos,
que expulsou os pequenos agricultores de suas propriedades, forçando-os a
buscar outras possibilidades no Novo Mundo. Concomitantemente, os conflitos
religiosos que tomaram conta da Inglaterra após a reforma anglicana também
motivaram a imigração dos puritanos ingleses para a América.
Compondo um processo de ocupação
tardio, a região central ficou marcada por uma economia que mesclava a produção
agropecuarista com o
desenvolvimento
de centros comerciais manufatureiros. As primeiras colônias centrais apareceram
por volta de 1681, com a fundação das colônias do Delaware e da Pensilvânia.
Durante a independência das colônias, esta região teve grande importância na
organização das ações que deram fim a colonização britânica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário